sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

feriado de segunda




Vale para um dia de sol
Uma blusa leve e colorida
Cabe uma presilha no cabelo
Cabe um coquetel para bebida

Uma preguiça no meio da tarde
Um bom DVD pra assistir
Cabe de imaginar você feliz,
Sem se conter de sorrir

É que o sol qual tomate caqui
Ficou vermelho de elogio ganhar
E a querência de te ter por aqui
Fez o meu mundo se esquecer de girar.

Ouvia musica quando alguém me ligou
E cutucou minha intensa aflição
Já colocava tramela na porta da entrada,
Mas da janela eu te vi no portão

Se entra, se senta,
Cinqüenta se pá
No colo é covardia tremenda,
Deitar, dormir e sonhar

Te explico a métrica e o compasso,
O sentimento do autor na canção
E você me acha muito complexo
Mas mal sabe qual a minha intenção

Vou fazer um plano corporativo
Pra conectar ao meu, seu coração
Até um curso intensivo de moda
E a elegância vai me dar seu perdão

Enfim quando tudo se der
Sem caber de tentar só sonhar
De novo maluco, se esvai de a pé
Pra nunca parar de encontrar.

Um caminho, um carinho, um motivo,
E até mesmo um novo sabor
Um cheiro novo, melodia no tom
E um filme antigo abusado de cor.

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